Nos últimos dias cheguei inadvertidamente a uma nova fase na minha vida.
Uma fase de novas experiências, de novas sensações. Uma fase de descoberta. Uma fase de mudanças.
Como é natural, sinto-me perdido. Há alturas como estas na vida. Alturas em que nos falta o pé, em que perdemos as referências que aprendemos a construir ao longo do tempo.
Mas são alturas como estas que nos fazem evoluir. Assim como enfrentei o desafio de aprender a nadar fora de pé, no mar aberto, chegou a altura de o fazer na vida. Desafiar os meus medos, aprender a ser auto-suficiente. Chegou a altura de mudar algumas coisas na minha vida, aproveitando esta fase.
Definir novos objectivos, mudar paradigmas e lutar para alcançá-los.
Há por aí muitos desafios a vencer e são para enfrentar de frente.
Vamos a isso!
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3 comentários:
Força amigo, aprende a saboear a vida a cada segundo, e relembrar o passado com ternura e a tirar uma liçao d vida. Beijos pc
primeiro... estás a ler "O Homem Lento" :-))))))
segundo... o único conselho que te posso dar (se mo permites) é que não tenhas pressa em sair do local em que te (des)encontras. tenho a certeza que é preciso aceitarmos em absoluto o ponto onde estamos para de forma consciente traçar a direcção que queremos seguir, mais do que num trilho com várias hipóteses estás (estamos) em mar alto tudo à volta são possibilidades o que torna tudo ainda mais confuso, mas temos já uma grande vantagem... não estamos sozinhos, as pessoas que connosco partilham estes períodos são como que a canoa que nos suporta, portanto, senta-te nessa canoa, relaxa, olha "o mar" à tua volta, absorve-o e vai traçando o teu destino, com calma, sem pressas, sereno... (é o que estou a tentar fazer e sabes que mais? nos dias em que encontro serenidade sou a pessoa mais feliz do mundo)
todos temos fases boas e más, é a vida! e tendo em conta este facto em que não há volta a dar, nem teorias que o simplifiquem, pq a vida é isto mesmo.. viver a nossa vida. o que penso da evolução a que nos sentimos obrigados em certas fases da mesma é que deve ser vivida com serenidade, com a certeza daquilo que somos e nem tanto do apego que por vezes criamos em torno das nossas referências. o que sentimos e sabemos ser o que nos completa não existe fisicamente, é abstrato. não é fácil igy.. mas é possível e é a vida! e quem enfrenta o mar aberto.. :)
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