Não quero ir onde não há luz,
De sob a inútil gleba não ver nunca
As flores, nem o curso o ao sol dos rios,
Nem como as estações que se renovam
Reiteram a terra.
Já me pesa Nas pálpebras que tremem o oco medo
De nada ser, e nem ter vista ou gosto,
Calor, amor, o bem e o mal da vida.
quinta-feira, maio 04, 2006
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